quinta-feira, 22 de julho de 2010

Filme Os bons tempos voltaram vamos gozar Pornochanchada

Filme Os bons tempos voltaram Pornochanchada Os bons tempos voltaram: vamos gozar outa vez - 1984 105Min. Dir- Ivan Cardoso Gen- Comédia elenco- Carla Camurati, Paulo César Grande, Alexandre Frota, André Felipe, Maria Gladys, Leiloca, Zezé Macedo, Andréa Beltrão, Wilson Grey, José Lewgoy, Carina Cooper, Consuelo Leandro, Kátia Lopes, Marcos Frota, Dionísio Azevedo, Vanessa Alves, Antônio Petrin, Maria Luíza Castelli, Vera Zimmerman Sinopse- Sábado quente- O primeiro episódio conta a história de uma jovem chamada Soninha (Carla Camurati), que finge estar doente, para não viajar com uma família e perder a virgindade com o namorado Paulo César Grande. (detalhe: para ajudar a simular a doença, ela põe o termometro dentro da calcinha, para que fique quente). Primeiro de abril- O segundo episódio é de longe, muito mais hilariante que o primeiro. Uma festa de arromba organizada pelo jovem Edinho (Marcos Frota) tira a tranquilidade de um histórico patriarca, um coronel na cadeira de rodas (interpretado por Dionisio azevedo), exaltado pela tomada de poder pelo Exército, em 1964. O coronel esbraveja o tempo todo contra a festa (uma festa na piscina com todos nus), especialmente contra a sobrinha, a bela Roberta, que é a primeira da festa a tirar a roupa. Mas a verdade é que no fundo o coronel deixa transparecer que não consegue resistir aos encantos dela.
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O bem Amador filme da Pornochanchada assistir Online

O bem Amador filme da Pornochanchada assistir Online Lírio, um caipira ingênuo, nascido em Itu. Por causa das gigantescas proporções de seu pênis, o rapaz foi parar na cidade grande, onde se transformou em um "homem-objeto" para mulheres da classe alta. Lírio passa por inúmeras dificuldades até encontrar seu par ideal. Título Original: O Bem Dotado, o Homem de Itu Gênero: Comédia Duração : 104 min. Lançamento (Brasil): 1978 Distribuiç ão: Cinedistri Dire ção: José Miziara Roteiro : José Miziara Produçã o: Anibal Massaini Neto Fotografia : Osvaldo de Oliveira Desenh o de Produção: Marineida Massaini Figuri no: Marineida Massaini Edição : Roberto Leme lenco Nun o Leal Maia ( Lírio) Consuelo Leandro (Nair) Maria Luíza Castelli ( Zilá) Guilherme Corrêa ( Rodolfo) Marlene França (Neifa) Ana Maria Nascimento e Silva ( Volga) Esmeralda Barros (Pedra) Líbero Ripoli Filho (Padre Belmiro) Helena Ramos (Julinha) Lola Brah Tereza Teller ( Clotilde) Aldine Muller ( Lurdinha) Teobaldo (Motorista Taxi) Felipe Donavan (Turcão) Sueli Aoki ( Nice) Rogaciano De Freitas David Yan Wei (Kimura) Heitor Gaiotti Marcos Caruso Américo Taricano Paulo César de Martino Marcos Miranda Paulo Castelli (Ricardo) Pedro Cassador Sandra Braga Gloria Cristal Marion D'Ellis Paulo Goulart (Ele mesmo) John Herbert (Ele mesmo) Mário Kerlakian Micha ela Mantani Tom O'Reel Eva Paiva Rosa Raspini Clayton Silva Fúlvio Stefanini (Ele mesmo) Maria Viana
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Filme da Pornochanchada A super Fêmea com Vera Fischer

Filme da Pornochanchada A super Fêmea com Vera Fischer Resumo do Filme: Segundo trabalho de Vera Fischer no cinema,Parodia feminista e satira deslavada ao mundo da propaganda e do marketing,A Super Femea tras o maior icone do erotismo e da beleza brasileira,a louraça de olhos verdes Vera Fischer,tres anos apos sagrar-se Miss Brasil com incompletos 18 anos e muito sex appeal.Vera foi um acontecimento de fato.
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Titulo Original: A Super Fêmea-Vera Fischer Título Traduzido: A Super Fêmea-Vera Fischer Gênero: Antigo Relíquia Tamanho: 68 Mb Duração: 85 min Ano de Lançamento: Sei lá Audio:Português Formato: Avi / Qualidade: Real Média Servidor: Megaupload

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segunda-feira, 19 de julho de 2010

Pornochanchada Filmes de Sexo Explícito

Pornochanchada Filmes de Sexo Explícito Sexo pode ser uma coisa ingênua, principalmente quando o tempo passa e as novidades são muito mais explícitas. Aconteceu isso no cinema brasileiro. Provavelmente somos o único país no mundo que deu ao seu cinema soft pornô um nome pra lá de sonoro e atraente: a pornochanchada. A fórmula do sucesso era criar uma história divertida e recheada de elementos maldosos, principalmente com homens tendendo ao cafajetismo e mulheres lindas e ingênuas. Claro que em determinadas cenas era praticamente obrigatório alguma nudez parcial. Na verdade, a ousadia maior era os seios descobertos das atrizes e as nádegas dos atores. O filme considerado precursor da pornochancada, ainda na década anterior, foi o Toda Donzela Tem um Pai que é uma Fera (1966). Mas só nos anos 70 é que os sucessos absolutos apareceram, já com o mercado todo voltado para esse tipo de produção.
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quarta-feira, 14 de julho de 2010

Como ver filmes da Pornochanchada online sem pagar nada grátis

Como ver filmes da Pornochanchada online sem pagar nada grátis Pornochanchada é um genero do Cinema Nacional Brasileiro e seus filmes sempre foram ousados de sexo explícito, muitas mulheres famosas já ficaram pelada e muitas já tiveram suas partes intimas mostradas em cenas pra lá de picantes de sexo. A musas ficaram totalmente nua. Lista com nomes de algumas mulheres da Pornochanchada brasileira. Como Gretchem, Rita Cadillac, Xuxa, Matilde Mastrangi, Vera Fisher, Helena Ramos, Aldine Muller, Adele Fátimam, Nicole Puzzi, Zilda Mayo, Rossana Ghessa, Sandra Barssotti, Joubert. tiveram sua bunda gostosa mostrada da tv e também seios lindos das gatasque eram ninfeta na época. Hoje não precisamos mais comprar DVD da Pornochanchada, há em venda em vários sites como o Casada no cio, Mercado Livre e muitos outros por ai. Para ver filmes da Pornochanchada online online grátis sem pagar nada nem precisar baixar no torrent ou rapidshare. Faça o cadastro no site clicando na imagem.Obs não é preciso fazer download. somente clique no play para ver o vídeo ao escolher.
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terça-feira, 6 de julho de 2010

Download de dvd da Pornochanchada para baixar

Download de dvd da Pornochanchada A Boca do Lixo, ponto de encontro e de produção das famosas pornochanchadas da década de 70, revelou e/ou reafirmou diretores como Fauzi Mansur, Ody Fraga e David Cardoso. Por lá, transitaram também cineastas autorais como Carlos Reichenbach e Walter Hugo Khouri, e formaram-se outros como Guilherme de Almeida Prado. E a bela Matilde Mastrangi marcou presença em todas essas correntes. Matilde Mastrangi começou sua carreira como dançarina no Programa Silvio Santos, atuando, posteriormente, como modelo fotográfico. Estréia em 1974, no filme ‘As Cangaceiras Eróticas’, de Roberto Mauro, momento em que o cinema brasileiro lotava as salas do país com as comédias eróticas conhecidas como pornochanchadas. A atriz se torna uma das musas do gênero, atuando sob a direção dos cineastas mais importantes do filão, como Fauzi Mansur, Ody Fraga, Adriano Stuart, John Doo e David Cardoso. Em 1982 é convidada pelo autoral Walter Hugo Khouri, que também realizou filmes na Boca do Lixo, para o belo ‘Amor Estranho Amor’. Em 1983, Matilde Mastrangi é escalada para ‘Flor do Desejo’, de Guilherme de Almeida Prado, diretor formado pela Boca e que iria se destacar no cinema brasileiro da década de 80. A atriz marca presença nos filmes do cineasta, com participação em ‘A Dama do Cine Shanghai’ e ‘A Hora Mágica’. Matilde Mastrangi tem poucas passagens pela televisão – ‘Vereda Tropical’ (1984), ‘Cortina de Vidro’ (1989); quadro no programa Goulart de Andrade (1988) - e incursões pelo teatro. - ‘As Cangaceiras Eróticas’ (1974), de Roberto Mauro; - ‘Cada Um Dá o que Tem’ (1975), de John Herbert, Adriano Stuart e Silvio Abreu; - ‘Bacalhau’ (1975), de Adriano Stuart; - ‘Já não se faz Amor como Antigamente’ (1976), de Anselmo Duarte, John Herbert e Adriano Stuart; - ‘Incesto’ (1976), de Fauzi Mansur; - ‘Emanuelle Tropical’ (1977), de J. Marreco; - ‘Palácio de Vênus’ (1980), de Ody Fraga; - ‘A Noite das Taras’ (1980), de David Cardoso, John Doo e Ody Fraga; - ‘As Intimidades de Analu e Fernanda’ (1980), de José Miziara; - ‘Volúpia do Prazer’ (1981), de Rubens Eleutério; - ‘Pornô!’ (1981), de David Cardoso, Luiz Castellini e John Doo; - ‘A Cobiça do Sexo’ (1981), de Mozael Silveira; - ‘Pecado Horizontal’ (1982), de José Miziara; - ‘A Noite das Taras II’ (1982), de Ody Fraga e Claudio Portioli; - ‘Amor Estranho Amor’ (1982), de Walter Hugo Khouri; - ‘Tudo na Cama’ (1983), de Antonio Meliande; - ‘Flor do Desejo’ (1983), de Guilherme de Almeida Prado; - ‘Corpo e Alma de Uma Mulher’ (1983), de David Cardoso; - ‘Erótica, a Fêmea Sensual’ (1984), de Ody Fraga; - ‘Caçadas Eróticas’ (1984), de David Cardoso e Claudio Portioli; - ‘A Dama do Cine Shanghai (1987), de Guilherme de Almeida Prado; - ‘A Hora Mágica’ (1998), de Guilherme de Almeida Prado
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Pornochanchada

Pornochanchada é um gênero do cinema brasileiro, comum na década de 70. Surgiu em São Paulo, e contou com uma produção bem numerosa e comercial. A mais conhecida produção era a da chamada boca do lixo, região de prostituição existente na zona central da cidade de São Paulo. Dessa fonte despontaram vários diretores de talento (Cláudio Cunha; Alfredo Sternheim; Ody Fraga; Fauzi Mansur, entre outros) que souberam usar o que dava bilheteria na época (filmes eróticos softcore) para fazer filmes de grande valor estético e formal. .
Chamado assim por trazer alguns elementos dos filmes do gênero conhecido como chanchada e pela dose alta de erotismo que, em uma época de censura no Brasil, fazia com que fosse comparado ao gênero pornô, embora não houvesse, de fato, cenas de sexo explícito nos filmes. A censura, que não era política mas de costumes, exigia que os filmes cumprissem diversas exigências, sem as quais os mesmos seriam sumariamente proibidos (muitos foram liberados totalmente retalhados pelos cortes, o que os tornava incompreensíveis). Dentre essas exigências, havia várias como mostrar um seio de cada vez, etc. Com o tempo, essa e outras exigências foram amenizadas com a liberação dos costumes e a abertura política iniciada em 1977, até que com o fim da censura em 1984, o gênero foi substituído pelos filmes pornográficos exibidos em salas especiais.
A pornochanchada revelou algumas atrizes que depois ficaram famosas na TV e passaram, de certa forma, a esconder de seus currículos a participação nos filmes do gênero.
A pornochanchada iniciou sua decadência nos anos 80, com o fim da obrigatoriedade das cotas de exibição de fitas nacionais, o surgimento do videocassete e a exibição de filmes de sexo explícito nos cinemas.
Com o fim delas acabou também a fama e o estrelato de alguns atores e atrizes que não conseguiram mudar de estilo ou ir para a TV. Alguns conseguiram pequenos trabalhos na televisão e no teatro, como Matilde Mastrangi, David Cardoso, Nicole Puzzi e Aldine Muller, enquanto outros simplesmente desapareceram, como Helena Ramos, Zaira Bueno, Noelle Pinne, Carlo Mossy, Rossana Ghessa, Zilda Mayo e Francisco Di Franco.
Segundo Matilde Mastrangi [1], o grande problema para eles é que não tinham talento para continuar fora da pornochanchada.
A maior consequência do gênero foi marcar o cinema brasileiro como sinônimo de um cinema repleto de nudez e de palavrões. Durante os anos 90 foi comum as emissoras de tv exibirem filmes nacionais em horários avançados, dando a entender que seriam como sessões eróticas. Destacam-se aqui os programas "Sala Especial", na TV Record, no começo dos anos 80, e "Cine Brasil", na CNT, entre 1997 e 1998.
↑ Entrevista a Nuno Cesar Pereira de Abreu, em 2001, em sua tese de doutorado Boca do Lixo: Cinema e Classes Populares
Canal Brasil
Lista de filmes do gênero Pornochanchada
Lista de gêneros cinematográficos
Entrevista a Cláudio Cunha - Cineasta
Pornochanchada: Capítulo Estilizado e Estigmatizado da História do Cinema Nacional
Cinema Brasileiro - Cinema Marginal e a Pornochanchada Curiosidades sobre a Pornochanchada no site Guia dos Curiosos Lista de títulos de filmes da Pornochanchada
Cinema Brasileiro
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Carla camurati filme Estrela Nua Pornochanchada

Após uma premiada carreira como atriz de cinema e televisão, nos anos 80, Carla Camurati lançou-se como diretora, produtora, roteirista e distribuidora em 1995, com o longa-metragem Carlota Joaquina – A princesa do Brasil, filme que se tornou um marco da era da retomada da produção nacional. Foi o primeiro sucesso de público do cinema nacional na década de 1990, com participação em quarenta festivais e cerca de 1,5 milhão de espectadores conquistados graças a uma iniciativa de distribuição totalmente independente liderada pela própria Carla Camurati. Antes de estrear na direção de longas, dirigiu dois curtas-metragens: A mulher fatal encontra o homem ideal (1987) e Bastidores (1990). Em 1997, novamente dirigiu, escreveu e distribuiu um longa-metragem, La serva padrona, baseado na ópera de Pergolesi, primeiro filme-ópera do Brasil. A partir desse filme, começou a se dedicar à direção de óperas teatrais pelo Brasil, dentre elas Madame Butterfly de Puccini, em 1999, sob a regência de Isaac Karabitchevsky; Carmen de Bizet, em 2001, sob a regência de Jamil Maluf; O Barbeiro de Sevilha de Gioacchino Rossini, em 2003, sob a regência de Silvio Viegas; e Rita de Donizetti, em 2007, sob a regência de Débora Valdman. Em 2001, realizou seu terceiro filme, Copacabana, inspirado em histórias do famoso bairro carioca. É uma das sócias fundadoras e diretoras da Copacabana Filmes e Produções, produtora que, em mais de dez anos de atuação, estabeleceu-se como uma das mais renomadas do país na produção de peças teatrais, filmes, óperas, pós-produção cinematográfica, realização de eventos de promoção cultural, distribuição de cinema e, mais recentemente, também na produção de publicidade. A partir de 2001, ampliou seu trabalho como produtora e distribuidora, abrindo a Copacabana Filmes também para títulos de outros diretores, como A pessoa é para o que nasce (2004), de Roberto Berliner; e o documentário Janela da alma (2002), de João Jardim e Walter Carvalho. Desde 2003 é uma das diretoras do FICI (Festival Internacional de Cinema Infantil) que, em parceria com o circuito Cinemark, percorre oito cidades com filmes para crianças e títulos de diversas nacionalidades. Dentro das iniciativas promovidas pelo Festival Infantil está o projeto "A tela na sala de aula", que leva os filmes para serem trabalhados em salas de aula da rede pública. Seu quarto filme, Irma Vap - O retorno, inspirado na peça de grande sucesso O mistério de Irma Vap, estreou em 2006. Em 2007, distribuiu o documentário Pro dia nascer feliz, de João Jardim, que já atingiu a expressiva marca de mais de cinquenta e um mil espectadores. Em 2007, assumiu a presidência da Fundação Theatro Municipal do Rio de Janeiro e comandou a reforma do teatro que durou cerca de 850 dias ao custo de 75 milhões de reais.[3]
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Pornochanchada filme A noite das Taras com Matilde Mastrangi

Pornochanchada filme A noite das Taras com Matilde Mastrangi Mais filmes da Pornochanchada para download ou baixar tudo grátis ou assista online diretamente do video do site. Ninguém precisa se assustar com os títulos sugestivos dos filmes da Boca do Lixo, que aumentavam o sensacionalismo na proporção em que a indústria do cinema paulistano enfrentava dificuldades e declinava. Dessa forma, na virada da década de 70 para 80, um filme chamado “A Noite das Taras” (1980) não significava propriamente um espetáculo pornô ou de baixo nível, sendo um interessante exercício de cinema – onde o erotismo foi apenas chamariz comercial, tão suave quanto o que vemos hoje em dia na novela das oito. “A Noite das Taras”, dividido em três episódios, faz com que três nomes conhecidos do esquema de produção da Boca – John Doo, David Cardoso e Ody Fraga – conduzam histórias diferentes girando sobre um mesmo tema: a noite de marinheiros, que desembarcados em Santos, se deslocam até São Paulo em busca de aventuras. Os filmes em episódios eram uma saída inteligente para o cinema brasileiro daquele tempo, já que eram fáceis de fazer e permitiam que vários profissionais trabalhassem, repartissem os lucros e, em alguns casos, os gastos com a produção. A DaCar, produtora do galã David Cardoso, realizou filmes antológicos do gênero, e vamos analisá-los aqui um em seguida do outro. David Cardoso – o homem por trás da marca – é figura polêmica, mas goste-se dele ou não sua trajetória profissional foi notável: a exemplo de Carlo Mossy e Reginaldo Faria – galãs e visionários cineastas – aceitar David significa entender uma maneira de se fazer cinema no Brasil sem depender exclusivamente das benesses do dinheiro público. Vale acrescentar também, por curiosidade, que, apesar de não ter sua produtora fisicamente situada na Boca, era lá que David buscava atores e técnicos, tornando seus filmes quase um paradigma do quadrilátero da Luz. “A Noite das Taras” começa com o episódio “A Carta de Érico”, onde o chinês naturalizado paulistano John Doo mostra um marinheiro recém-chegado com uma missão: entregar uma carta em São Paulo para uma mulher misteriosa (Patrícia Scalvi), infeliz e viciada em drogas, moradora de um aristocrático apartamento. Notem que o marinheiro é ninguém menos que Arlindo Barreto, o futuro palhaço Bozo, que antes de se consagrar como ídolo da criançada fez história na rua do Triunfo. Não há grandes surpresas na trama linear, que serve apenas de atmosfera e ambientação para as belas cenas de Scalvi nua e à sedução revigorante do marinheiro falastrão. O segundo episódio, “Peixe Fora d'Água”, dirigido pelo próprio David Cardoso, conta sobre uma quadrilha dirigida por uma ninfomaníaca (Matilde Mastrangi), que faz de tudo – exatamente tudo – para que um marinheiro recém-desembarcado cometa um crime. Mastrangi, parecendo uma diva do cinema italiano, nos faz lembrar que, afinal, foi de lá que o cinema brasileiro seqüestrou a idéia dos filmes em episódios, a exemplo do clássico “Boccaccio 70”, onde Matilde deixaria Anita Ekberg intimidada. Já a terceira história, “Julio e o Paraíso”, dirigida por Ody Fraga, é – talvez involuntariamente – a melhor de todas: um grupo de moças paupérrimas não tem o que comer, vão ser despejadas do cômodo onde moram e resolvem seduzir um marinheiro para roubá-lo. Como parte do plano, matam o homem através de uma maratona sexual, no subtexto que mescla influências de Luís Buñuel, mitologia grega e José Mojica Marins. Um clássico do cinema da Boca. “A Noite das Taras” deve ter feito sucesso, pois David bancou dois anos depois a continuação, também em episódios – e no meio tempo, em 81, lançou “Pornô!” e "Aqui, Tarados!", que dialogam com os dois, formando uma quadrilogia que merece ser vista em seqüência, como um só filme conceitual em pequenas partes. Entre altos e baixos, cada uma destas histórias simples e popularescas traz em si algum encanto que as torna interessantes, divertidas ou, quem sabe, até mesmo inspiradoras de idéias para jovens cineastas que enxerguem longe.
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sexta-feira, 2 de julho de 2010

Filmes raridades da Pornochanchada em DVD

Filmes raridades da Pornochanchada em DVD Amadas e violentadas 1975 Depois da comédia, seja musical ou erótica, o filme policial foi o filão mais explorado pelo cinema brasileiro dirigido ao grande público, e esteve presente em nossas telas desde a primeira década do século passado. Um dos mais dedicados cultores do gênero no Brasil foi o advogado e cineasta carioca Mário Latini – irmão de Anélio Latini, diretor do clássico Sinfonia Amazônica, primeiro longa-metragem de animação realizado no Brasil. Latini começou a filmar nos anos 50, realizando alguns filmes diretamente ligados a tradição do film noir (Traficantes do Crime, Contrabando). Em Na mira do assassino, rodado na década seguinte, o diretor atualiza o estilo noir incorporando elementos do filme policial com preocupação social, em moda na época. O filme é uma rara oportunidade para conferir Agildo Ribeiro, ainda jovem, num papel dramático. Agildo interpreta um marginal, saído de uma favela carioca, que durante uma fuga se refugia na casa de um promotor de justiça. Cercado pela polícia, Agildo explica ao promotor como a vida e a sociedade o empurraram para o mundo do crime. As filmagens foram realizadas num morro atrás da Central do Brasil, dominado pelo bandido Mineirinho – que teve sua vida (e morte) romanceada em outro filme da mesma época, dirigido por Aurélio Teixeira e estrelado por Jece Valadão. Mineirinho colaborou com a equipe, permitindo uma filmagem tranquila. O filme é um ótimo registro do cotidiano sofrido da população pobre do Rio de Janeiro do final dos anos 60. Latini começou a filmar nos anos 50, realizando alguns filmes diretamente ligados a tradição do film noir (Traficantes do Crime, Contrabando). Em Na mira do assassino, rodado na década seguinte, o diretor atualiza o estilo noir incorporando elementos do filme policial com preocupação social, em moda na época. O filme é uma rara oportunidade para conferir Agildo Ribeiro, ainda jovem, num papel dramático. Agildo interpreta um marginal, saído de uma favela carioca, que durante uma fuga se refugia na casa de um promotor de justiça. Cercado pela polícia, Agildo explica ao promotor como a vida e a sociedade o empurraram para o mundo do crime. Além de Agildo Ribeiro, Na mira do assassino conta com um grande grande elenco: Glauce Rocha é a “mina de fé” do perigoso bandido; Zilka Salaberry é a mãe da menina; Milton Gonçalves é o fiel parceiro do criminoso; Eliezer Gomes, o dono de uma birosca no morro; e ainda as participações de Ricardo Luna e Milton Rodrigues. Destaque absoluto para o genial Wilson Grey, no papel do “X-9”, o alcagüete, numa das melhores atuações de toda sua carreira. Adaptado da novela radiofônica “O bandido”, de Berliet Jr., com a colaboração de Jorge Dória no roteiro e nos diálogos. Música de Jair Rodrigues. Mais uma obra-prima do cinema brasileiro, esquecida pelos “experts” da indústria acadêmica.
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